sexta-feira, 7 de maio de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
'Eu vou te jogar num pano de guardar confetes'

...porque o timbre da tua voz ficou como música nos meu ouvidos. Porque sinto como se não fosse dar tempo de descobrir as outras melodias . Porque queria apenas te mastigar,te usar. Eu tinha fome,eu tinha pressa ,eu tinha medo. Porque você quis apenas conversar comigo,me contando histórias sobre lua cheia e energia dos cosmos e do nada você ficou me observando em silêncio.
Não durou. E se no futuro nosso encontro travasse era porque nenhum dos dois teve coragem de continuar. Porque você me dava um nó e ao mesmo tempo seria capaz de rodar o mundo pra ter tua presença outra vez. E precisava fechar os olhos de tanta dor,pedi que você continuasse conversando comigo nos meus sonhos. Porque as perguntas iam me rasgando a alma. E eu me sentia como a menina que andava à beira do abismo. Porque queria contar pro mundo que tinha encontrado uma pessoa incrível mas isso foi semana passada. Porque a cada momento ia ficando tonta. Eu só repetia teu nome e isso te deixava tonto também. Repetia teu nome como quem pedia um abraço(...)
Porque todo esse sentimento me carregava.
Porque agora tudo já é perigoso.
Porque gosto de tudo que me faz doer ...
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
sábado, 9 de janeiro de 2010
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Eu ontem fui dormir todo encolhido
Agarrando uns quatro travesseiros
Chorando bem baixinho, bem baixinho, baby
Pra nem eu nem Deus ouvir
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Sonhei que eu caía do vigésimo andar
E não morria
Ganhava três milhões e meio de dólares
Na loteria
E você me dizia com a voz terna, cheia de malícia
[Que me queria pra toda vida]
..................................................................
Toda manhã parece um parto
Quem sabe, depois de um tapa
Eu hoje vou matar essa charada
Se todo alguém que ama
Ama pra ser correspondido
Se todo alguém que eu amo
É como amar a lua inacessível
É que eu não amo ninguém
[Não amo ninguém]
Eu não amo ninguém, parece incrível
Não amo ninguém
E é só amor que eu respiro.
(Por Cazuza)